Padre Fábio de Melo e Primeira-Dama Michelle Bolsonaro lamentam morte de Pastora Ludmila Ferber

IMAGEM: DIVULGAÇÃO MANCHETE

Nas redes sociais, personalidades, fãs e amigos lamentaram a morte da Pastora Ludmila Ferber, ocorrida na noite de ontem (26), após uma batalha contra um câncer.

Entre as homenagens, padre Fábio de Melo escreveu: "Além de grande cantora e compositora, era um ser humano admirável, uma missionária irrepreensível em sua conduta. A Pastora Ludmila nunca fez do seu ministério um lugar de trocas e favores. Honrou o evangelho, pregou, fez o bem. A mim ela também resgatou muitas vezes. Fará muita falta".

"O coração dói. Nos conforta saber que está nos braços do nosso Pai", postou a primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

"Ludmila, suas mensagens de fé em formato de canções ultrapassarão o tempo", escreveu o jornalista Matheus Baldi, colunista do Portal UOL.

"Aprendi muito com ela, minha amiga, minha Mila, descanse em paz com nosso Deus, amigo e salvador. Nos encontraremos na eternidade e ela verá os frutos de tudo que plantou! Amor e lágrimas, gratidão… até breve e não adeus", postou a cantora Fernanda Brum.

"Para nós que acreditamos na ressurreição, a morte é o retorno para casa, perto do Pai. Deixo minhas condolências aos amigos e familiares da pastora Ludmila Ferber. Que Deus traga conforto neste momento", postou o Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro.

Também cantora gospel, Cassiane escreveu: "O coração chora… Mas, dia 26/01 é o dia que ela pôde dizer: Combati o bom combate… Acabei a carreira e Guardei a Fé!".

CARREIRA

Nascida no Rio de Janeiro, Ludmila Ferber começou a carreira musical em Goiânia, com o com o Grupo Koinonya, na década de 1980, ao lado de nomes como Alda Célia e Kleber Lucas, marcando um novo estilo na música gospel nacional. O grupo era ligado à Comunidade Evangélica de Goiânia, fundada pelo Bispo Robson Rodovalho e apóstolo César Augusto.