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Assembleia Geral da ONU: Biden defende legado norte-americano e Bolsonaro faz discurso para público

  • Foto do escritor: Thatyelle Bernardes
    Thatyelle Bernardes
  • 21 de set. de 2021
  • 1 min de leitura

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Nova Iorque foi palco hoje da abertura da Assembleia Geral da ONU. Tradicionalmente, o Brasil abre o encontro anual e o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro fez seu discurso voltado ao público interno. Em pauta, a defesa do “tratamento precoce” e críticas ao “passaporte de imunização”, temas caros à sua base de apoio.


Durante os cerca de 12 minutos de discurso, Bolsonaro exaltou ainda as manifestações de 7 de setembro, que classificou como as maiores da história, e disse ter ampliado os investimentos no combate ao desmatamento da Amazônia.


Já o presidente norte-americano, Joe Biden, fez sua estreia como chefe de estado nas Nações Unidas e destacou a importância dos organismos multilaterais e do diálogo; também negou que o mundo viva hoje uma nova Guerra Fria.


Biden também defendeu a retirada dos militares norte-americanos do Afeganistão. A saída em agosto da coalização internacional liderada pelos EUA após 20 anos expôs o Afeganistão ao domínio dos radicais islâmicos do Talibã e fez despencar a popularidade de Joe Biden nos Estados Unidos.


O presidente norte-americano ainda fez aceno a aliados históricos da União Europeia (EU). Desde a semana passada, o anúncio de um acordo entre EUA, Reino Unido e Austrália para o desenvolvimento de submarinos nucleares gerou mal-estar na UE e provocou a ira dos franceses, que negociava há anos a venda de submarinos à Austrália.


O episódio provocou a convocação dos embaixadores da França na Austrália e nos EUA por parte do presidente francês, Emmanuel Macron, o que, na linguagem diplomática, traduz-se como grave descontentamento.

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